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BH, cidade dos botecos desde os seus primórdios

Na época da construção da capital, “Botequins e tascas [...] proliferavam por toda parte.”


Ed. Palácio Hotel em 1920 (antigo Congresso Mineiro). Bar do Ponto, a última loja à direita. Fonte: Acervo Iconográfico do Arquivo Público Mineiro. Editada

Conforme o historiador Abílio Barreto, em fins de 1895, época da construção da capital, no Arraial de Bello Horizonte, "Não havia cafés nem confeitarias, nem restaurantes. Um estabelecimento denominado 'Confeitaria Rústica', à Rua de Sabará [...] não passava de um botequim. Botequins e tascas – esses, sim – proliferavam por toda parte.”


Na foto desta postagem (Av. Afonso Pena entre ruas da Bahia e Tupis), de 1920, vemos o Bar do Ponto, cujas portas estão à direita do poste de iluminação. O afamado bar estava inserido no belo edifício projetado pelo arquiteto Luiz Olivieri (1869-1937), onde, anteriormente, funcionou o Congresso Mineiro por alguns anos.


Texto e pesquisa iconográfica: Ulisses Morato de Andrade


Referências:


Belo Horizonte – Memória Histórica e Descritiva – História Média. Abílio Barreto. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/PBH, 1996.


100 Anos de Modernidade - Anuário da Arquitetura de Belo Horizonte. Carlos Roberto Noronha (Org.). Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2001.

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